Vi a cor da morte
Cobrindo-se com seus
mantos e camadas,
cavalgando
implacável.
Solitária e sem alento
As faces cruéis
com suas
máscaras infinitas
Fantasmas
de nosso tempo,
perseguindo
ideais vazios.
E em outra aparição, explosiva,
como uma estrela ardente em nossas mãos,
prometendo um futuro de liberdade e alivío
Sem peso
Sem corpos
Sem ossos
Comunhão
do sangue divino
das centelhas de nossas almas
sexta-feira, 6 de maio de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Não há
mágica ou perfeição
na beleza aniquilante.
Risada falha;
fraca.
Almas evisceradas.
O ataque das palavras
Peso de quimera.
Formas flutuantes
de vida.
Cortar...sangrar?
Sonhar.
Reparar atrocidades
de uma inexistente guerra.
Galopes.
Longe, longe,
como uma indiferença
ensandecida.
Garras cravadas,
inquietação contida.
Corações em mudo
desespero
no mundo
vazio.
mágica ou perfeição
na beleza aniquilante.
Risada falha;
fraca.
Almas evisceradas.
O ataque das palavras
Peso de quimera.
Formas flutuantes
de vida.
Cortar...sangrar?
Sonhar.
Reparar atrocidades
de uma inexistente guerra.
Galopes.
Longe, longe,
como uma indiferença
ensandecida.
Garras cravadas,
inquietação contida.
Corações em mudo
desespero
no mundo
vazio.
sábado, 18 de setembro de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Hoje
Passos arrastados em um corredor escuro,
tombo.
A inevitável castração e a estática.
Vozes e passos e infinito:
a equação inexata da existência indiferente.
E mais uma vez, as lacunas
de uma fome que não é física.
Raízes extirpadas, vidas roubadas.
Valsa, valsa!
Até que o sangue falhe,
até sua voz deixar de existir...
Resta-nos apenas hoje,
e hoje é o dia do martírio,
o dia dos mártires
sem coração e sem razão.
tombo.
A inevitável castração e a estática.
Vozes e passos e infinito:
a equação inexata da existência indiferente.
E mais uma vez, as lacunas
de uma fome que não é física.
Raízes extirpadas, vidas roubadas.
Valsa, valsa!
Até que o sangue falhe,
até sua voz deixar de existir...
Resta-nos apenas hoje,
e hoje é o dia do martírio,
o dia dos mártires
sem coração e sem razão.
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